Não compreendo. Ando com uma carência exagerada de abraços, beijinhos e companhia limitada. E não entendo o porquê; secalhar nem há 'porquês', eu é que invento sempre a necessidade de uma explicação. Preciso porque sim, porque me faz falta.
Oh! E nem tenho em falta, não é nada do qual me possa queixar, há para 'dar e vender'. Mas quero, mais e mais.
Rita f.