Ó, árvore de gelo que balanças,
enlaças a vida em duas tranças.
Ó, saudade viva que envolve este ar,
e devolve a paz quando descansas.
És tu esse vento que sopra de verdade?
Essa nova força que estremece a cidade?
Essa geometria, simetria, equidade,
essa dimensão sem igual e sem maldade?
Não sejas a negra nuvem que esconde o que não alcanças.
Não percas o teu tempo, camuflando histórias e lembranças.
Rita f.
5 comentários:
Adorei!+.+
Esta mesmo lindo!As palavras,a mensagem!;DD
BeijinhoS
Que post tão bonito *.*
O poema enquadra-se mesmo !
Obrigada :)
Esta mesmo perfeita e lindo querida =)
Adorei como sempre as tuas palavras *.*
Beijos
- adoro o teu blog, tens textos mesmo lindos $:
- vou seguir*
- beijinhos (:
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